Mais uma atração que utilizamos nosso Card. Esse é o Salão Principal, onde estão expostas todas as carruagens de séculos passados.
Em frente ao museu do outro lado da rua, existe outro Museu Nacional dos Coches, mas esse é mais novo e moderno com outros tipos de carruagens.
Os ricos detalhes impressionam.
Agora, utilizamos novamente o Card, para o transporte e fomos até o Mercado da Ribeira ou como é conhecido TimeOut Market, um dos mais tradicionais da cidade.
Se você quiser experimentar uma autêntica e moderna culinária portuguesa, esse é o local. São muitas opções, e o local está sempre lotado.
No dia seguinte, nosso primeiro passeio, e logicamente utilizando nosso Card, fomos dar uma voltinha com o Elevador da Glória, que faz a ligação da Baixa ao Bairro Alto.
O elevador parte da Praça dos Restauradores e vai até ao Jardim de São Pedro de Alcântara. Ele está composto por dois vagões (o nº1 e o nº2) que se cruzam na metade do caminho. Assim, um está sempre na parte da Baixa e outro no Bairro Alto! O trajeto demora apenas 5 minutos, subindo em torno de 200 metros.
Foi inaugurado em 1.885 e, assim como os demais bondinhos da cidade, foi construído por Raoul Mesnier du Ponsard. Seu interior bem simples e que remete aos tempos passados.
Aqui já na parte alta, um pequeno mirante, para acompanhar e aguardar sua chegada! Um pouquinho lá em cima e descemos.
Seguimos até o Arco da Augusta, lá na Praça do Comércio. Desde 2.013, após um longo processo de restauração e adaptação, é possível subir em seu Miradouro e ter uma visão incrível em 360 graus da Baixa de Lisboa.
Mais uma atração que utilizamos o Card.
Há um elevador, mas ainda assim é necessário subir um pouco de escada, que tem degraus altos e estreitos. Linda vista para o Tejo!
De outro ângulo, vista para rua Augusta!
Umas quadras dali, - o Elevador Santa Justa, um elevador de ferro construído no século XIX para ligar o bairro da Baixa ao bairro do Bairro Alto, situado mais alto. O elevador de aspecto gótico é uma das atrações mais populares no centro de Lisboa.
Mais uns 40 minutos na fila, até que conseguimos subir (com o Card), o seu interior é muito antigo, mas bem preservado, tem bancos dos dois lados é bem espaçoso e cabem até 25 pessoas. Sua torre possui 45 metros de altura, e umas das vistas foi essa para a Praça do Rossio.
E desse outro lado o Convento do Carmo.
De lá, pegamos um metrô, para a Freguesia de São Domingos de Benfica para conhecer o Estádio da Luz - Sport Lisboa e Benfica.
Conseguimos apenas visitar o Museu Cosme Damião, pois o estádio estava fechado, devido à jogos que iam acontecer.
É um museu dedicado à história do Sport Lisboa e Benfica, e está situado no complexo do Estádio da Luz. O museu, de nome em memória de Cosme Damião (fundador, jogador e dirigente do Sport Lisboa e Benfica), foi inaugurado em 26 de Julho de 2013.
O edifício possui uma área de 4.000 m² e três pisos acompanhados por um enorme vitrina que exibe cerca de 500 troféus. O museu, dividido em 29 áreas temáticas, contém, no total, cerca de 1.000 troféus conquistados pelas diferentes velocidades do clube, e uma coleção superior a 30.000 taças, bem como documentos e audiovisuais, referências à história do Benfica, inseridos no contexto sociocultural de Portugal.
O Estádio tem uma passagem no subsolo, onde dá acesso ao Centro Colombo, que possuem umas 338 lojas e muitas delas de marcas conhecidas. Uma loucura!!
Pegamos o metrô de volta e fomos até o Convento do Carmo, que na verdade são as ruínas da Igreja do Carmo, que foram causadas pela devastação causada pelo terremoto de 1.755, que destruiu a maior parte da baixa de Lisboa. Dentro das ruínas há um pequeno museu arqueológico.
Nos fundos da igreja está o museu arqueológico, criado no século XIX para preservar objetos de arte de mosteiros depois que as ordens religiosas foram abolidas em 1.834. Hoje há uma coleção diversificada de objetos históricos em exibição, incluindo túmulos do século XIV, estátuas, cerâmicas, mosaicos e até mesmo antigos múmias.
Agora, nosso plano era ir para o Castelo de São Jorge. Seguimos à pé as ladeiras da cidade. E no caminho passamos pela Sé, Catedral de Lisboa.
É um dos edifícios mais antigos da cidade, originalmente construída no século XII. A catedral, com as suas robustas torres românicas, é um dos marcos mais emblemáticos de Lisboa.
Passamos também pelo Teatro Romano, onde é possível vê-lo, apenas através de grades.
O teatro, abandonado no século IV d.C., permaneceu soterrado até 1.798, ano em que foram extintas após o terremoto de 1.755. O museu está instalado num local seiscentista, na área de uma das últimas entradas do teatro.
E chegamos ao Castelo de São Jorge, outro local muito famoso também. É um castelo medieval com vista para Alfama, o bairro mais antigo de Lisboa. Durante séculos, o castelo foi a principal residência dos monarcas de Portugal.
O castelo foi severamente danificado pelo terremoto de 1.755, mas foi parcialmente renovado e novos edifícios foram adicionados. Portão de Entrada.
Outro local com filas, mais foi bem mais rápido. O complexo do castelo é cercado por robustas paredes externas de onde se tem diversas vistas de Lisboa.
A entrada do complexo leva à Praça das Armas, uma praça aberta onde se ergue uma estátua do primeiro rei de Portugal entre as árvores e também se tem uma vista do Tejo.
Uma longa muralha leva da cidadela para o leste, em direção a um
sítio arqueológico onde restos de um bairro mouro, um palácio (o Palácio dos
Condes de Santiago) e vestígios da idade do ferro foram escavados.
A partir daqui, os degraus conduzem através
de um jardim romântico com estátuas ao longo do antigo palácio real de Alcáçova
em direção à cidadela fortificada.
A cidadela de aparência robusta é cercada
por baluartes que conectam onze torres ameonadas. Os visitantes podem caminhar
todo o caminho até as muralhas e ir de torre em torre.
A torre mais central é a Torre de Ulisses,
onde os arquivos reais foram armazenados. Dentro dela há uma câmera obscura, um
dispositivo óptico inventado por Leonardo da Vinci que projeta imagens ao vivo
de toda a cidade nas paredes da torre.
Vista da cidade, anoitecendo!
E para finalizar o dia, essas delícias!!😋😋
Na manhã do dia seguinte, de metrô fomos até Jardim Amália Rodrigues, um bonito jardim que foi inaugurado em 1.996. Ele possui: anfiteatro e um grande lago artificial.
Abaixo do Jardim, o Parque Eduardo VII, é o maior parque do centro de Lisboa. Foi criado no final do século XIX como uma extensão da Avenida da Liberdade. Possui 26 hectares está situado numa encosta a norte da Praça do Marquês de Pombal.
É dividido em três seções, com uma área de grama central com sebes geometricamente estampadas e dois jardins paisagísticos em ambos os lados.
Na parte nordeste do parque fica um jardim pequeno mas colorido embelezado com um número de estátuas. Perto está o Pavilhão Carlos Lopes, um pavilhão histórico decorado com grandes painéis de azulejos.
A área oeste do parque contém um viveiro de peixes e um interessante complexo de estufas, conhecido como Estufa Fria.
Uma boa caminhada até o Aqueduto das Águas Livres é um aqueduto de 19 km de comprimento que foi construído no século XVIII para fornecer água fresca à cidade de Lisboa. O aqueduto atravessa o vale de Alcântara com uma série de trinta e cinco longos arcos.
O aqueduto foi um dos maiores projetos arquitetônicos de sua época, e a impressionante ponte de 941 metros que atravessa o vale de Alcântara foi uma maravilha da engenharia. O arco central, com 29 metros de largura e cerca de 65 metros acima do solo, era na época o maior arco do mundo.
E nossa última paradinha pela cidade e para seguir o retorno de volta para o Brasil, foi uma rápida passada pelo Museu Calouste Kulbenkian, um museu que exibe arte de 2000 aC ao início do século XX.
Apenas passeamos pelo complexo, onde possui um jardim exuberante, uma grande biblioteca, um auditório ao ar livre e os museus.
E um pouco antes do almoço embarcamos em nosso voo, de volta para o Brasil.