segunda-feira, 21 de janeiro de 2019

🔻🔻PAÍSES BÁLTICOS🔻🔻

PAÍSES BÁLTICOS 



Tendo o menor território de todas as regiões da Europa, os Países Bálticos são formados por três nações provindas do extinto mundo socialista: Estônia, Letônia e Lituânia. Vale lembrar que esta região possui este nome em razão do mar que banha essas três nações, o Mar Báltico. Estes países conseguiram sua independência com o fim da URSS (União das Repúblicas Socialistas Soviéticas) e em respaldo a este fato se encontram muito atrasados para o sistema capitalista. 
As três nações se uniram de tal forma que é muito difícil relacionar uma delas sem pensar na outra, isto pode ser explicado pela proximidade geográfica, cultural e religiosa que elas possuem. A região é caracterizada por extensas planícies, mas também é composta por montanhas em seu interior.

📌ESTÔNIA

ESTÔNIA 



NOME OFICIAL: República da Estônia 

ÁREA: 45.227 KM²

CAPITAL: Tallinn

POPULAÇÃO: 1,42 milhões de habitantes (estimativa 2018)

MOEDA: Euro

NACIONALIDADE: Estoniana 

GOVERNO: República com forma mista de Governo

LOCALIZAÇÃO: Região nordeste do Continente Europeu

PRINCIPAIS CIDADES: Tallinn, Tartu, Narva, Parnu e Kallaste

CLIMA: Temperado Continental 

IDIOMA: Estoniano (oficial) e Russo

RELIGIÃO: Cristianismo

IDH: Índice de Desenvolvimento Humano - Muito Elevado - 0,871


MAIS UM IMÃ PARA NOSSA COLEÇÃO:


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--Tallinn - Pérola Medieval da Europa!

📌ESTÔNIA📌

Tallinn






Capital da Estônia, localizada no golfo da Finlândia, na costa norte do país junto ao mar Báltico. Uma mistura do antigo como o novo. Tendo sua cidade velha como uma das mais bem preservadas do mundo.
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Chegamos no começo da noite em uma vigam de ônibus, vindos de Tartu. Não foi nesse ônibus que chegamos não. Ele estava lá como exposição.



Como ficamos hospedados praticamente "dentro da cidade antiga", deixamos para conhecer por último, e fomos conhecer um dos 42 parques que existem na cidade - Kadriorg Park. Duas opções para chegar: 2 km de caminhada, conhecendo melhor a cidade ou usar o transporte público - trams 1 ou 3. Optamos pelo tram e rapidinho chegamos. 

O parque conta com uma área de 70 hectares, sendo o mais notável parque palacial urbano do país, conta também com vários museus. 
Começamos pelo Lago dos Cisnes e seu redor cheio de canteiros de flores. Coisa mais linda de se ver!


Lago dos Cisnes!


Subindo a rua principal, já nos deparamos com o museu - The Museum and Library of Kadriorg Park
(O Museu e a Biblioteca do Parque Kadriorg). O local abriga vários materiais sobre o parque: layout, fotos, jornais, revistas, cartazes, etc. Também recebe regularmente exposições temáticas, como exposições de fotografia, projetos de jardim do Festival da Flor e composições feitas de materiais naturais.
A biblioteca no primeiro andar do prédio se concentra em paisagismo, botânica, horticultura e outras questões relacionadas a temas semelhantes.


Mais uma caminhadinha e já avistamos o Kadriorg Palace (Palácio Kadriorg), que pode ser considerado o maior exemplo de design de palácio e parque na história da arquitetura estoniana. O palácio, originalmente uma residência imperial de verão e foi extremamente bem preservado desde o início do século XVIII. 



No edifício está o Kadriorg Art Museum (Museu de Arte Kadriorg), exposição da coleção de arte estrangeira. 


Mais um museu - Mikkel Museum (Museu Mikkel), o único museu estatal da Estônia dedicado a uma coleção particular que também apresenta outros colecionadores e coleções de arte particulares. As exposições no térreo do museu exibem coleções contemporâneas e históricas. 


Logo acima do morro, chegamos no Office of the President of the Republic of Estonia (Gabinete do Presidente da República da Estônia). O prédio serve como sede e residência do presidente, está fechado para visitantes, mas você ainda pode entrar no estacionamento para ter uma visão melhor.


Caminhos dentro do parque!!



No canto nordeste do parque está localizado o Japanese Garden in Kadriorg Park (Jardim Japonês no Parque Kadriorg), um requintado jardim japonês, inaugurado em 2.011. As plantas foram escolhidas especificamente para se adequarem ao clima mais frio da Estônia. Na primavera, cerejeiras e rododendros florescem; no verão, o jardim está cheio de íris e orris; enquanto o outono, com sua mudança sazonal, traz vermelhos, laranjas, amarelos e marrons. É o maior jardim público de rododendros da região.

"Um jardim é como qualquer organismo vivo - ele se desenvolve e muda com o tempo"


De lá, descemos para encontrar a baía de Tallinn. É onde está o impressionante monumento Russalka Memorial, com 16 metros. Ele é um memorial aos perdidos quando o navio blindado Russalka afundou em 1.893. A escultura foi concluída em 1.902 e é considerada um dos clássicos da arte estoniana.
O monumento retrata um anjo de bronze em um pilar de granito apontando uma cruz ortodoxa na direção assumida do navio afundado. A área em torno do monumento é pavimentada com granito de uma forma que retrata uma bússola.



E ali, já é possível ver a praia, que nessa parte não é apropriada para banho.



Vídeo!!📹 📹



Na volta pegamos o tram e fomos lá para os arredores da cidade velha. Parando na St. John’s Church in Tallinn (Igreja de São João em Tallinn), em estilo neo-gótico, localizada na Praça da Liberdade. É também um local de concertos popular.


A Praça da Liberdade é o maior espaço público de Tallinn. O monumento à Guerra da Independência foi revelado aqui no Dia da Vitória (23 de junho) em 2009.


Ao lado da Igreja, subimos a Avenida Kaarli puiestee, até uma outra Igreja, agora - St. Charles's Church (Igreja Luterana Carlos XI), a mais grandiosa igreja do século XIX de Tallinn. Distingue-se pelos campanários gêmeos, tamanho imenso e estilo neo-romano.



Retornamos para a Praça da Liberdade e subimos um pequeno morro, que fica em frente. Lá chegamos a Kiek in de Kök Fortification Museum (Museu da Fortificação Kiek in de Kök), mais precisamente em uma de suas torres.
A torre oferece vistas únicas da cidade e do porto. De lá, você pode visitar as passagens da muralha da cidade, a Torre Neitsitorn, (visitamos essa, no dia seguinte, mais baixo) a Torre Tallitorn, a torre do portão de Lühike Jalg e as passagens do bastião.



Hora de conhecer o centro histórico, que está na Lista do Patrimônio Mundial da Unesco, desde 1.997. Começamos caminhando e já fomos avistando as  muralhas da cidade eram as muralhas defensivas medievais construídas ao redor de Tallinn.



E chegamos no cartão-postal da cidade - Viru Gate
(Portão Viru), formada por duas torres pitorescas, na entrada para cidade velha, também fazia parte do 
sistema de defesa do muro da cidade.

A maior parte do portão foi derrubada na década de 1.880 para dar espaço ao tráfego, mas essas duas torres permaneceram e se tornaram um símbolo da cidade.


Viru Street, com suas muitas lojas e restaurantes, tornou-se uma das ruas de pedestres mais movimentadas da Cidade Velha.



Caminhamos até a Town Hall Square Town Hall
(Praça da Câmara Municipal de Tallinn), uma grande praça, onde muita coisa acontece. No verão é cheia de cafés ao ar livre, palco do Old Town Days e outros festivais medievais, local para shows e feiras ao ar livre. E no inverno, torna-se um mercado de Natal mágico, cuja peça central é uma grande árvore. A tradição de celebrar as festividades de Natal aqui remonta a 1.441, quando se acredita que a Irmandade dos Cabeças Negras tenha erigido a primeira árvore de Natal do mundo.

E o edifício da câmara municipal é a câmara mais antiga do norte da Europa e a única conservada em estilo gótico. 


Passamos por várias ruelas, como essa.



E chegamos em mais uma Igreja - Nicholas' Church and Museum (Igreja e Museu de Nicholas), a Igreja de São Nicolau é um ramo do Museu de Arte da Estônia; sua exposição de arte sacra é a maior coleção de arte eclesiástica medieval e primitiva da Estônia.


No caminho, saímos da cidade baixa, subindo umas escadinhas que estavam entre essas ruelas. Fomos sair no Kiek in de Kok Museum and Bastion Tunnels
Neitsitorn Muuseum (Museu Kiek in de Kok e Túneis Bastion).



Torre da Donzela (Neitsitorn), a torre do século XIV, um passeio imperdível, onde pudemos andar pelas torres, ver diversas exposições, ter uma visão sobre a história do edifício, seus arredores e lindas vistas da cidade. 


Umas das exposições, com objetos de várias épocas.



Sala de canhões.



As muralhas onde podíamos caminhar e passar de uma torre para outra.


Uma das vistas!! Reserve pelo menos umas 2 horas para a visita, pois são muitas salas para conhecer!



Estávamos bem pertinho da Catedral de Alexandre Nevsky, que estava lotada de turistas. Grande e ricamente decorada igreja ortodoxa russa, projetada em estilo historicista misto, foi concluída na Colina Toompea em 1.900, quando a Estônia fazia parte do Império Czarista.
A catedral bem mantida é um dos exemplos mais monumentais da arquitetura sacra ortodoxa em Tallinn. Simplesmente linda por dentro e por fora.



Ao lado fica o The Parliament of Estonia (Parlamento da Estônia), que antigamente foi o Castelo de Toompea. O azul, preto e branco da bandeira nacional pode ser visto voando em cima da torre Hermann de 45,6 metros de altura como o símbolo da independência da Estônia.


Seguindo a ruela do Parlamento a Tallinn St. Mary's Cathedral (Dome Church) - (Catedral de Santa Maria de Tallinn - Igreja da Cúpula), com lápides dos séculos XIII-XVIII e epitáfios de brasões que datam dos séculos XVII-XX. Além de apreciar o belo interior da igreja, subimos em seu campanário barroco de 69 metros e admiramos uma excelente vista da cidade.


Mais uma vez, nos perdemos pelas ruelas da cidade e sem querer encontramos o Kohtuotsa Viewing platform (Plataforma de observação Kohtuotsa), que nos proporcionou excelentes vistas sobre os telhados vermelhos e os altos pináculos da Cidade Velha, bem como dos reluzentes edifícios altos na parte nova da cidade. Ao fundo está o Golfo da Finlândia, o porto e o distrito de Pirita.


Mais uma pouquinho das muralhas da cidade - Sauna and Kuldjala Towers, as seções mais antigas da muralha, foram construídas no século XIII. Durante os três séculos seguintes, tornou-se um dos maiores e mais fortes sistemas de defesa em toda a Europa do Norte.
Mais da metade do magnífico sistema de defesa foi preservado como muralha da cidade - isso inclui 1,85 km da muralha, 26 torres de defesa, 2 portões e fragmentos de dois portões frontais.


Por dentro das muralhas


Nossa última Igreja visitada, St. Olaf's Church in Tallinn (Igreja de St Olaf em Tallinn), a maior estrutura medieval da cidade, recebeu esse nome do rei norueguês Olav II Haraldsson. Tornou-se uma das principais igrejas da Cidade Baixa e formou sua própria congregação, que inicialmente era formada principalmente por mercadores, artesãos escandinavos e poucos estonianos.


E saímos da cidade velha pelo Grande Portão Costeiro e a Torre Margarete Gorda, construídas não só para defender a cidade, mas também para impressionar todos os visitantes que chegavam pelo porto.
Possui um diâmetro de 25 metros, altura de 20 metros e paredes de 5 metros de espessura. 
Atualmente, a torre abriga o Museu Marítimo da Estônia, e oferece uma visão detalhada do aspecto marítimo da história da Estônia. 



E no final da tarde, pegamos nossas mochilas no hotel e seguimos para o porto. Ao lado vimos esse local imenso abandonado e fomos lá perto para conferir. É o Patareisadama Piiripunkt (Ponto de Passagem de Fronteira), um local de uso múltiplo, possuindo heliporto e um pequeno porto.



Caminhamos um pouquinho até o Terminal de passageiros A, para pegarmos o navio e partimos para Helsinque. O porto é a maior autoridade portuária da Estônia. Tanto quanto o tráfego de carga e de passageiros, também o maior porto nas margens do Mar Báltico.
Consiste em cinco portos: Porto da Cidade Velha (embarcamos nesse), Porto de Muuga, Porto Sul de Paldiski, Porto de Paljassaare e Porto de Saaremaa.


O saguão do porto, onde aguardamos pelo navio da Eckero Line. 



Cruzamos o Golfo da Finlândia entre Tallinn e Helsinque, em uma viagem de pouco mais de 2 horas. Aqui o navio estava atracando.


O navio mais parecia um transatlântico/cruzeiro do que apenas um navio para travessia de países. Lá tinha de tudo: restaurantes, mercados, free shop, lojas, cafés, jogo de máquinas, música ao vivo... 


Aqui na proa era difícil ficar, muito vento e começou a chover.



E assim nos despedimos desse país maravilhoso, com esse vídeo do pôr do sol direto do mar báltico!



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--Tartu

📌ESTÔNIA📌

Tartu






Principal cidade universitária da Estônia, com estudantes que representam quase um sétimo da população. Tartu foi o berço do renascimento nacional da Estônia no século 19 e escapou do planejamento urbano soviético em maior grau do que Tallinn. O seu bonito centro está alinhado com edifícios do século XVIII de design clássico, muitos dos quais foram colocados para usos inovadores. Tartu é uma porta de entrada conveniente para explorar o sul da Estônia.
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Chegamos na cidade no começo da noite (ainda estava claro) em um viagem de ônibus, vindos de Parnu. Por azar nos confundimos e descemos no ponto final, o que seria a lógica, mas estava errado. Dessa forma tivemos que andar 1 km com mochilas nas costas e super cansados.😓


No dia seguinte, logo pela manhã mais 1 km de caminhada até chegarmos nas principais atrações. Um pouco antes, até que perto do hotel a St. Paul's Church (Igreja de São Paulo), o único edifício sacro da Estônia em estilo Art Nouveau, bem como um dos mais importantes prédios sacrais do século XX no país. 


Próximo dali, encontramos essa bela construção. É a
Small House of the Tartu Vanemuine Theatre (Casa Pequena do Teatro Tartu Vanemuine), construída entre 1.914 e 1.918.
O design interior original do hall com a sua varanda e caixas foi preservado até hoje. O edifício pertenceu ao Teatro Vanemuine desde a Segunda Guerra Mundial e é chamado de Casa Pequena do Teatro Vanemuine.


Logo ao lado está o Museum of Natural History (Museu de História Natural), incluindo cerca de 8.000 itens de exposições científicas, que contam a história do desenvolvimento do planeta. Não visitamos, pois não estava aberto ainda.


De lá, caminhamos um bocado até chegarmos ao Pirogov Park, localizado na encosta de Toomemäe. Lá está a Old Observatory (Antigo Observatório da Universidade de Tartu), que foi um observatório ativo de 1.810 a 1.964. O edifício agora serve como um museu e pertence ao Museu da Universidade de Tartu.
O Antigo Observatório de Tartu, que costumava ser um dos mais importantes centros de astronomia do mundo, é uma pérola entre as instalações de pesquisa da Estônia. Em 2005, seu Arco Geodésico Struve foi adicionado à lista do Patrimônio Mundial da UNESCO.


Na saída do parque passamos pela Angel’s Bridge - Inglisild (Ponte do Anjo), construída em 1.838 e com a escrita “Otium reficit vires”.


Descemos a rua Lossi até o Town Hall Square, onde está a The Kissing Students (A escultura e fonte dos estudantes se beijando), um dos símbolos mais conhecidos da cidade.
E o prédio atrás é a Tartu Town Hall (Câmara Municipal), construída no estilo classicista inicial com fortes características barrocas e é um dos símbolos mais importantes da cidade. O piso térreo está aberto para visitantes. Todos os dias, os seus 18 sinos tocam da torre da prefeitura.



 A Town Hall Square é a praça central da cidade em forma de trapézio, cercada por edifícios clássicos.  


Entramos em umas das ruelas que cruzam a Praça principal e saímos na University of Tartu Art Museum
(Museu de Arte da Universidade de Tartu) localizado no histórico edifício principal da Universidade e tem interior em estilo pompeiano.

A exposição permanente do museu consiste em esculturas, principalmente da antiguidade - cópias de gesso de tamanho original das melhores obras da Grécia Arcaica, Clássica e Helenística. O Museu de Arte também exibe muitos originais antigos: moedas, vasos, lâmpadas de barro e tabletes cuneiformes. Há também a câmara múmia misteriosa, onde você pode encontrar uma múmia egípcia genuína.

Você também pode visitar o Salão de Assembléias do Edifício Principal, com seu interior clássico e o fechamento de estudantes no sótão.


Seguindo a rua, chegamos na Tartu St. John’s Church of the Estonian Evangelical Lutheran Church (Igreja de São João), construída no século 14 em estilo gótico, é uma das mais antigas da Estônia. Além disso, é único na Europa devido às suas muitas esculturas de terracota originais. Hoje, quase 1.000 esculturas de terracota sobrevivem e sua idade chega a quase 700 anos.


Subimos na torre da Igreja, onde paga-se uma pequena taxa. Essa foi uma das primeiras vistas que tivemos enquanto subíamos. Chegando lá no alto, a vista é magnífica, mas através de vidraças.


Estávamos bem próximos do Botanical Garden of the University of Tartu (Jardim Botânico da Universidade de Tartu), então fomos lá conhecer.  

Foi fundado em 1.803, possui um lago, parque infantil, plantas locais e exóticas no jardim e nas estufas plantas das florestas tropicais e desertos.



Seguimos então margeando o Rio Emajogi, no Parque Ülejõe.


Até chegarmos na Sculpture Bronze Pig (Porco Bronze Escultura), em frente ao mercado da cidade.
O barril de aço repousa sobre uma base de granito e os números e letras cortadas na base informam o espectador que a data em que a escultura foi aberta, 17 de janeiro, é o dia de Santo Antônio, quando os antigos estonianos voltavam sua atenção para o porco.


Pertinho dali, bem no centro mesmo, existem vários shoppings, restaurantes, a rodoviária e o Centro de Ciências AHHAA (AHHAA Science Centre), com mais de 3 mil m² de área de exposição em três grandes salões. É o maior centro de ciências na Estônia e nos estados bálticos. O principal objetivo é promover a ciência, a tecnologia e a abordagem científica para resolver desvantagens comuns. 


O mais interessante do museu é que a maioria das exibições são práticas, então pudemos experimentar tudo sozinhos, seja no planetário, no programa piloto do laboratório da escola, na criação de materiais educativos ou no teatro de ciências.
Depois de comprarmos nossos ingressos, foi colocado uma pulseira para que pudéssemos ter acesso em todo recinto. 

Logo na entrada um grande espelho, em que quanto mais perto chegássemos, ficávamos enormes e quanto mais longe, mais magros!!😂😂


O visitante pode percorrer livremente o local, ou seja, vai onde quer e quantas vezes quiser.

No piso térreo, entramos nessa sala escura, e ao atravessarmos essa ponte, a iluminação ficou azul e a parede rodando. A sensação é de que a ponte está girando. Dá para desequilibrar.


No segundo andar, uma vista para o térreo. Esse balão no alto é o Balão Explosivo. Super interessante. O visitante tem que colocar o peso exato que aparece na tela. Acertando o balão se abre, tendo a impressão que está explodindo.  



Ainda no 2º andar, demos uma voltinha de bike na corda. Assistam o vídeo! 📹📹


Voltando para o térreo, fomos conhecer a parte aquática. Para entrar, se não quiser se molhar, tem que respeitar o semáforo. Caso contrário, toma uma suave banho.


Aqui era uma representação de ventos, tornados. 



Achamos essa outra parte, que fica atrás da parte aquática, muito interessante. Aqui é difícil andar.  


Esse foi o brinquedinho que nos divertimos muito.
É parecido com aqueles elevadores de parques de diversão, mas aqui para subir, tínhamos que puxar a corda até chegar no topo e depois só soltar para descer.


O local tem muitas outras experiências que com certeza agradam qualquer um.
Como são muitas coisas, impossível colocar tudo aqui. Então finalizamos com o labirinto de espelhos.


Final da tarde, quase noite já, seguimos de ônibus para capital da Estônia/Tallinn

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