terça-feira, 22 de janeiro de 2019

🔻🔻LESTE EUROPEU🔻🔻

LESTE EUROPEU



Com a maior extensão territorial das divisões regionais da Europa, o Leste Europeu é composto por países originados com o fim da Guerra Fria e com nações que faziam parte do bloco socialista da Europa. Em consequência deste fato, muitas nações estão sofrendo atualmente grandes crises econômicas por entrarem tardiamente no sistema capitalista, onde a tecnologia de ponta caminha junto com o poder do capital. 
Esta região é “liderada” pela Rússia, mas possui outras nações importantes e conhecidas: Polônia, Romênia, Hungria, República Tcheca, Ucrânia, Eslováquia, Moldávia, Belarus, Geórgia, Armênia e Azerbaidjão. 

📌HUNGRIA

HUNGRIA



NOME OFICIAL: República da Hungria

ÁREA:  93.033 KM²

CAPITAL: Budapeste

POPULAÇÃO:  10,9 milhões de habitantes (estimativa 2018)

MOEDA: Florim Húngaro

NACIONALIDADE: Húngara

GOVERNO: República Parlamentarista

LOCALIZAÇÃO: Leste Europeu

PRINCIPAIS CIDADES: Budapeste, Debrecen, Miskolc, Szeged e Pécs

CLIMA: Temperado Continental

IDIOMA: Húngaro

RELIGIÃO: Cristianismo

IDH: Índice de desenvolvimento humano - Muito elevado - 0,838


MAIS UM IMÃ PARA NOSSA COLEÇÃO:


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--Budapeste

📌HUNGRIA📌

Budapeste





A história de Budapeste é na verdade composta de três cidades unificadas, com Buda e Óbuda na margem oeste do Danúbio (cidade alta) e Peste na margem leste (cidade baixa). Grande parte da cidade recebeu o status de Patrimônio Mundial da UNESCO, e muitos visitantes consideram a cidade uma das mais bonitas da Europa.
Uma mistura de história com estilo artístico contemporâneo brilhante e descontraído. Há uma grande variedade de coisas diferentes para os visitantes verem e fazerem, de museus a spas termais, para que todos possam encontrar algo que agrade a sua imaginação.
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Último país e última cidade de nossa Eurotrip 
(confiram os outros países aqui 👉 Belarus, Ucrânia, Moldávia, Romênia). 


Chegamos em Budapeste no finalzinho da tarde, vindos de Eger. Viemos de ônibus e paramos ao lado da principal estação ferroviária internacional e regional da cidade - Budapest-Keleti pályaudvar (Budapeste-Eastern Railway Terminal). Está localizada na Avenida Rákóczi. A estação ferroviária também é uma estação da linha M2 do metrô de Budapeste (Leste-Oeste).


No dia seguinte fomos em direção ao Mercado Central e no caminho passamos pelo Museu Nacional da Hungria (Hungarian National Museum), que abriga milhares de exposições que detalham a história, arte, religião e arqueologia do país, incluindo exposições de áreas que agora são consideradas fora das fronteiras da Hungria.

O edifício do museu é um dos palácios classicistas mais bonitos do país.


Sua fachada apresenta um frontal lapidado e enormes colunas que dão ao edifício a aparência de um templo romano. 



Os jardins tranquilos fora do museu são considerados um ponto de encontro popular e são particularmente populares durante os meses de verão.



E o mais famoso mercado da cidade - Mercado Central (Great Market Hall), no centro de Budapeste.
Muitos moradores fazem suas compras por lá, mas também é super popular entre os turistas. 


Entrada do mercado. 



Lá você encontrará: frutas e legumes cultivados localmente, carnes de origem local encontradas nos andares inferiores e lembranças, incluindo rendas, jogos de xadrez e artigos de couro, estão disponíveis nos andares superiores. É possível comprar iguarias locais caseiras, como goulash e langos, nas barracas de comida no andar de cima.


Do mercado já é possível ver a imponente Ponte da Liberdade (Liberty Bridge) que é a terceira e mais curta ponte de Budapeste. Ela liga Buda com Peste, na altura da Colina Gellért e Spa e Hotel Gellért.






Possui 333,6 metros de comprimento e 20,1 metros de largura.





Então descemos na Rua Váci (Váci Utca), uma das mais importantes da cidade. É de uso exclusivo de pedestres e faz parte do coração turístico e comercial de Budapeste.



Situada de forma paralela ao Danúbio, entre a Praça Vörösmarty e o Grande Mercado Central ou Nagy Vasarcsarnok. 


Cheia de lojas, cafeterias e um vai e vem incrível de pessoas, ... tanto de dia como à noite. 


Paralelo a Rua Váci, na Rua Március beirando o rio, está a Igreja Paroquial do centro. É o edifício mais antigo de Peste. Apresenta uma rica e variada mistura de estilos, entre os quais se destacam a capela gótica e um belo púlpito neogótico talhado em madeira, além do altar maior do século XX. Passamos muito cedo por lá, e ainda estava fechada.


E foi mais ou menos na altura da Igreja👆, que fomos fazer nosso passeio de barco. Compramos nossos tickets ainda do Brasil e dava direito de passear por 24 h, ou seja, poderíamos embarcar e desembarcar quantas vezes quiséssemos dentro desse período.


Um dos melhores passeios para ser ter um panorama geral da cidade.


Como suas mais belas atrações ficam nas margens do Danúbio, é impossível visitar Budapeste sem conhecer o rio.


O rio no passado funcionava como uma fronteira natural entre duas cidades distintas, Buda e Peste.
Alguns pontos possível de ver no passeio:
Cidadela, por baixo da Ponte das Correntes, Castelo de Buda...




...Igreja de Matias, os minúsculos sapatos do monumento aos judeus mortos e Parlamento.








Assistam um pedacinho do passeio!!📹📹



E desembarcamos na Ilha Margarida (Margaret Island). Trata-se de um grande parque que oferece zonas de lazer e relaxamento tanto para os turistas quanto para os habitantes.


Uma das características mais famosas da ilha é a "fonte da música"👇, na qual a água dança regularmente com a música clássica.


Realmente muito linda essa fonte. Assistam!!📹📹








A ilha possui 2,5 km de extensão. 









Além da fonte você poderá encontrar: vários jardins, as ruínas do Convento de Santa Margarida, uma bela e pequena igreja, um pequeno zoo com animais muito curiosos, uma piscina com tobogãs entre outros.




Um dos jardins!!📹📹


E encontramos um letreiro com o nome da cidade (vejam outros letreiros de cidades que já passamos).


Saímos da Ilha e atravessamos o rio para o lado de Buda, fomos até a Igreja de Santa Ana (St. Anne's Church), nas margens do Danúbio. Foi construída entre 1740 e 1762. É o melhor exemplo da arquitetura barroca italiana em Budapeste. 


No interior da igreja existem alguns afrescos do século XX, além de pinturas pertencentes ao século XVIII. 


E na mesma direção da igreja, essa vista incrível do Parlamento.



Caminhando na margem do rio ao lado desse muro, achamos esse tanque de guerra em miniatura. Muitas pessoas nem observam, mas outras sim e param para fotografar.


  

E mais uma igreja que tem vista para o Parlamento. Igreja Reformada da Praça Szilágyi Dezső (Szilágyi Dezső Square Reformed Church), um dos exemplos mais impressionantes do estilo neogótico húngaro.



Dos fundos da igreja, seguimos morro acima até o Parque da Europa (Európa Liget), situado sob as muralhas históricas do distrito do castelo. Existem várias plaquinhas com nomes de países europeus.



Ao lado do parque está o Portão de Viena (Vienna Gate), localizado no extremo norte do Castelo. Quando entramos aqui, parecia que tínhamos saído no centro urbano de Budapeste e entrado em uma outra cidade, completamente diferente.


Nas imediações do portão estão: Praça do Portão, Prédio do Arquivo Nacional e Igreja Luterana. 






Seguimos a charmosa Rua Fortuna, com edifícios super preservados, cafés, ...  



Chegamos então na Igreja de Matias (Matthias Church), que é a igreja católica mais famosa da cidade e está situada no coração do distrito do Castelo. Seu nome oficial é Igreja de Nossa Senhora. 
Construída entre os séculos XIII e XV, sofreu uma importante reforma no final do século XIX. Atualmente seu estilo predominante é o neogótico.


Lá estão as tumbas de Bela III e sua esposa Ana de Châtillon. Também foi a sede de casamentos e coroações reais: uma das mais importantes foi a de Carlos IV, o último rei da dinastia dos Habsburgo, em 1916.



Agora nas imediações da igreja estão: Bastião dos Pescadores, construído no início do século XX em estilo neogótico. Sua principal serventia foi para atuar como uma plataforma de observação panorâmica do Danúbio, da Ilha Margarete e de Peste.
















Uma das vistas! 




Vídeo!!!📹📹



Estátua de Santo Estêvão (St. Stephen Statue), que representa o primeiro Rei da Hungria.


Continuamos nossa caminhada em direção ao Castelo pela rua Tárnok que nos levou até a Praça Dísz, o centro do distrito do castelo. De lá temos uma vista do famoso Castelo de Buda e das ruínas medievais escavadas.


Seguindo vimos um grande portão de ferro e um pássaro gigante à sua esquerda. 





O pássaro Turul é uma criatura mítica que representa poder, força e nobreza. É um símbolo importante da Hungria. 




Mais uma das vistas, com mais uma mini escultura. 



Atravessamos o portão, descemos um escada, seguimos a direita e encontramos mais um ponto com vistas incríveis.



Voltando para a Praça Dísz, descemos o lado direito do Castelo até vermos a famosa Fonte do Rei Matias (Fountain of King Matthias), uma fonte com o rei e sua caça.


Enfim, o Castelo. Uma breve explicação de sua história: é um palácio histórico e lar dos reis húngaros. O palácio medieval foi destruído no grande cerco de 1686, quando Buda foi capturada por forças cristãs aliadas. 
Atualmente, depois que o Castelo original sofreu extensos danos na Segunda Guerra Mundial, foi reconstruído em estilo barroco e é um excelente exemplo da arquitetura dos Habsburgos. 



Atualmente, abriga: Galeria Nacional Húngara - reúne obras de arte húngara desde a Idade Média até o século XX, incluindo uma coleção de arte contemporânea.



Museu de História de Budapeste - relata a história de Budapeste desde a Idade Média até a época atual.



Biblioteca Széchenyi - possui a maior coleção de livros de todo o país, existem até alguns manuscritos do lendário rei renascentista, Matthias (estes são chamados de "corvina", porque o animal de escudo do rei era o corvo que em latim é corvus.



Descemos a colina do Castelo até à Praça Clark Ádám, na caminhada. Mas a maneira mais popular entre os turistas é o Funicular do Castelo de Buda (Buda Castle Funicular) - Sikló, um funicular com uma história que remonta ao século XIX.



Mais uma vista do Danúbio e da famosa Ponte das Correntes!



Chegamos na Praça Clark Ádám, que é uma rotatória que conduz o tráfego do Danúbio, pelo túnel. E lá está a Pedra do Quilômetro Zero, da qual são medidas todas as distâncias até Budapeste


Em frente está um dos marcos mais famosos da cidade - Ponte das Correntes (Chain Bridge). A magnífica ponte suspensa foi construída no século XIX, do outro lado do rio Danúbio, para conectar Pest a Buda, na época ainda cidades separadas.


Oficialmente conhecida como Széchenyi lánchíd, possui 375 metros de comprimento e 16 metros de largura e foi aberta em 20 de novembro de 1849.



As pontas da ponte são acabadas com dois leões de cada lado e seus pilares são marcados com o brasão de armas da Hungria.


Atravessamos a ponte, agora voltando para o lado Peste, e saímos de frente à Praça Roosevelt onde está o Palácio Gresham. E conseguimos ver um lindo pôr do sol.



E finalizamos nosso dia com mais um passeio de barco pelo Danúbio, mas agora as imagens são completamente diferente das anteriores durante o dia. Confiram!!





Castelo de Buda









Ponte das Correntes








Parlamento












Um pouquinho de como foi o passeio à noite!!


No dia seguinte, nosso principal passeio seria visitar o Parlamento. Como fomos à pé de nosso hotel até lá, já aproveitamos para conhecer alguns lugares.
Já parando na Grande Sinagoga (The Great Synagogue), mas como era Sábado, estava fechada e não conseguimos visitar.
É a segunda maior do mundo, superada apenas pela de Jerusalém. 


Seguimos até o Praça Erzsébet (Erzsébet Square), maior área verde do centro da cidade. É lá que encontra-se a Roda-Gigante de Budapeste, onde você poderá ver alguns pontos turísticos da cidade como os navios do Danúbio, o Castelo de Buda e às torres do templo de Peste.


Mais uma caminhadinha até a Basílica de Santo Estêvão (St. Stephen's Basilica), maior edifício religioso da Hungria. Dizem que a basílica pode abrigar em seu interior mais de 8.500 pessoas.
Por ser um local sagrado, os visitantes que planejam entrar na igreja devem manter os joelhos e os ombros cobertos.


Em seguida - Praça da Liberdade (Liberty Square), foi desenvolvida no final do século XIX. Por ali estão: a Antiga Bolsa de Valores, Banco Nacional Húngaro, Embaixada Americana, Monumento de Ronald Reagan...


...Monumento Soviético...


...Monumento da Ocupação Alemão








Já ao lado do Parlamento estão os Sapatos a Beira do Danúbio (The Shoes on the Danube Bank), que é um memorial para homenagear os judeus que foram mortos pelos milicianos fascistas Arrow Cross durante a Segunda Guerra Mundial. 


Eles receberam ordens de tirar os sapatos e foram baleados na beira da água, para que seus corpos caíssem no rio e fossem levados. Representa os sapatos deixados para trás na margem.



Enfim, chegou o momento de visitar o parlamento. Nós já havíamos comprado os tickets e reservado o horário ainda no Brasil. Então apenas chegamos e ficamos na fila aguardando nosso horário. 



O Parlamento é um ícone da capital húngara, sendo o terceiro maior parlamento do mundo depois da Romênia (confiram aqui nossa visita) e da Argentina.

O prédio é na realidade a Assembleia Nacional da Hungria. Teve sua construção iniciada no começo do século 19 e demorou 70 anos para ser finalizado. Por lá trabalham 199 membros do Parlamento Húngaro e equipe de mais de 600 pessoas, além dos escritórios do Primeiro Ministro. 



Sua construção mistura diversos estilos arquitetônicos: a fachada imita o gótico, o primeiro andar é todo barroco e o teto tem elementos renascentistas. A decoração é feita em ouro de 22 a 23 quilates, com meio milhão de pedras preciosas. Também há carpetes vermelhos de três quilômetros de extensão cobrindo os pisos, diversas esculturas e lustres.


A visita guiada dura 40 minutos e passa por cinco partes importantes do prédio. Vamos lá!!


Começamos nas Escadarias XVII. Ao todo, existem 28 escadarias em todo o prédio. Decorada com ouro, estátuas, janelas de vidro e afrescos. 


Passamos por alguns corredores.



Sala seguinte - O Hall do Domo é o centro geométrico do Parlamento de Budapeste e o centro simbólico da Hungria. Local que ficam as jóias da coroa do país e esculturas representando todos os antigos monarcas húngaros. Tem até uma troca da guarda lá dentro. Mas, infelizmente, é o único lugar que não se pode fotografar durante a visita.



Depois, seguimos para o Upper House Lobby, que é uma antessala com um carpete azul e esculturas que representam as profissões mais proeminentes do povo húngaro.



E a última sala que visitamos - Old Upper House Hall, salão que costumava ser usado pelas plenárias da Assembléia Nacional e hoje é um espaço para conferências e reuniões. São 453 assentos dispostos em formato de U, feitos de carvalho e pinturas nas paredes dos brasões das famílias reais húngaras.



Por fim, a guia se despede e um segurança nos leva até uma sala de exposições. Acabou!



Saindo do Parlamento fomos almoçar de depois seguimos para Avenida Andrássy, que é uma das vias mais emblemáticas da cidade. Declarada Patrimônio Mundial da Unesco, em grande parte devido às belas fachadas das casas e palácios renascentistas que se conservam.



É um extenso boulevard que une a Praça Erzsébet com a Praça dos Heróis, finalizando seu percurso no Parque da Cidade. Lá estão restaurantes da moda além de lojas, como Armani, Louis Vitton, Dior e Dolce & Gabanna.
Se não quiser passear pela avenida, existe uma linha de metrô que passa por baixo dela e é a terceira ferrovia subterrânea mais antiga do mundo.



E é lá na avenida, que está a Casa do Terror que possui exposições sobre os sucessivos regimes fascistas e comunistas que governaram a Hungria durante o século XX. O prédio em si era a antiga sede do partido Cruz de flecha fascista, e o prédio foi posteriormente usado como prisão e tortura pelos serviços de segurança do estado da Hungria.



Nós fizemos a visita que durou por volta de 1h, mas, infelizmente não é permitido fotografar. Conseguimos apenas essa foto da entrada, antes de comprar os tickets.
A exposição inclui informações sobre ambos os regimes, bem como depoimentos de algumas das vítimas. Além de exposições sobre os "serviços de segurança" fascistas e comunistas.



Depois que saímos, continuamos na avenida até a Praça dos Heróis, uma das mais importantes da capital. Suas estátuas homenageiam os líderes das sete tribos fundadoras da Hungria. 



O edifício mais representativo da praça é o Museu de Belas Artes com exposições de obras de pintores tão importantes quanto Rafael, Picasso, Tiepolo, Cézanne ou el Greco. Um dos museus mais visitados da cidade, com mais de meio milhão de visitantes anuais.



Formando o conjunto arquitetônico da Praça, em frente ao Museu 👆 está a Galeria de Arte Mücsarnok. 



Atrás da Praça está o Parque da Cidade, também conhecido como Parque Városliget. É o principal lugar de lazer dos locais. Com uma dimensão de 1.400 por 900 metros, o Parque é um dos primeiros parques públicos criados no mundo.



E lá está o Castelo de Vajdahunyad, ao lado de um lago artificial. É um complexo arquitetônico especial, mesclando várias atrações. 


O castelo abriga o Museu Agrícola Húngaro, mas como chegamos no finalzinho da tarde já estava fechado. 


Então conhecemos suas partes externas que podem ser visitadas gratuitamente. Estava acontecendo algum tipo de evento, pois tinha várias barracas de comidas típicas e parque de diversões.



E mais uma atração aos arredores do Castelo - Balneário Széchenyi, que é um dos maiores recintos termais da Europa. O edifício atual foi inaugurado em 1913 e tem um estilo neogótico. E assim finalizamos mais um dia de passeio.



Dia seguinte, nosso último na capital húngara. Agora de ônibus, fomos até o lado Buda novamente. Fomos conhecer o Bazar do Jardim do Castelo de Buda, pois no dia que conhecemos o castelo não deu tempo.



Aos pés da colina do castelo, uma série de edifícios e jardins, construídos para agradar Elisabeth, rainha da Hungria. É um patrimônio mundial registrado desde 1987.



Entre os jardins reais criados no terraço, existe um jardim barroco, um neo-barroco e um neo-renascentista, além de uma paisagem inglesa, um simbólico eclesiástico e um jardim secular.



As vistas de lá, são lindas também!!!



Pertinho dali, fomos para a Citadela que fica em frente à ponte Elizabeth, com direito a uma cachoeira ao lado da colina Gellert. 






Na lateral da cachoeira, escadaria que leva até a citadela. 








Em cima da cachoeira está a estátua de St. Gellert.







Vista da Estátua









No topo 
da 
colina









Várias 
lojinhas








Estátua da Liberdade (Liberty Statue) em memória da libertação soviética da Hungria das forças nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. É possível vê-lá de diversas partes da cidade.


A Citadela, no topo da colina, foi construída pelos Habsburgos após a fracassada Guerra da Independência Húngara. Hoje abriga um restaurante e um museu. 


Descemos a colina do outro lado (lado sul), saindo assim na Igreja de Pedra ou Rupestre, inspirada no Santuário de Lourdes.  Escavada nas entranhas da colina, é praticamente uma caverna. Um lugar plenamente destinado ao culto e cheio de encanto. O que faz dela um santuário muito especial. 


No interior, além da beleza da construção em si, existe uma cópia da Virgem Negra de Czestochowa e uma pintura de San Kolbe, um monge polonês que deu sua vida para proteger outros prisioneiros no campo de concentração de Auschwitz.



Do lado da igreja, atravessando à rua está Balneário Gellert, um dos maiores spas da cidade. Na frente dele nessa construção arrendondada existe um espaço com água natural fresquinha, pronta para beber.


E assim voltamos para Peste, do outro lado do rio, caminhando pela Ponte da Liberdade (Liberty Bridge), que vai dar no Mercado Central.


E para finalizar, antes de irmos para o hotel passamos na Igreja Paroquial de St. Elizabeth da Casa Árpád, um templo católico em estilo neo-gótico. Está localizada na praça Rózsák, no 15º distrito de Erzsébetváros.


No outro dia, o período da manhã para organizar nossas coisas e na hora do almoço, partimos da praça Deák Ferenc Tér com o ônibus 100E direto para o Aeroporto. Voamos pela EasyJet até Paris e dali, pela Air France até Guarulhos/SP.


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