--Kaliningrado
📌RÚSSIA📌
Kaliningrado
Kaliningrado ou Caliningrado é a capital da província russa homônima com 15 mil km², localizada entre a Lituânia e Polônia, sem contato terrestre com o restante da Rússia. Corresponde a uma porção da antiga região alemã da Prússia Oriental, anexada pela União Soviética depois da Segunda Guerra Mundial e subsequentemente russificada.
Saímos de Gdansk/Polônia às 15h de ônibus em uma viagem de aproximadamente 2h30, mas chegamos bem mais tarde, devido ao trânsito, pois haviam obras e também os trâmites para cruzar a fronteira.
O processo foi bem rigoroso e demorado. Foram 4
paradas para os policiais verificarem o passaporte e carimbar. Até cachorro farejando o ônibus tinha. Foi um pouco tenso, mas não tivemos problemas. Essa foi uma das paradas.
Começamos nosso passeio por um dos principais pontos turísticos da cidade - Ilha de Kant. Esse nome vem do filósofo alemão Immanuel Kant (pai da filosofia alemã), que nasceu e faleceu na cidade.
Inclusive no canto nordeste da Catedral, está a tumba de Immanuel Kant, um mausoléu de traços bem marcantes. Junto ao altar estão sepultados os governantes da Prússia da dinastia Hohenzollern.
Pertinho da Catedral, atravessamos a Honeymoon Bridge (Ponte da Lua de Mel), que liga à Vila dos Pescadores.
No parapeito da ponte, tem uma escultura interessante em miniatura - o Avô Homlin, também conhecido como Vovô na ponte. A cidade planeja instalar sete dessas esculturas e dar a elas uma nova rota turística, como os gnomos que vimos em Wroclaw.
A vila é um quarteirão inteiro de prédios em estilo alemão, com restaurantes e lojas de suvenir.
Saindo da ilha margeando o rio Prególia seguimos para o marco histórico da cidade, um memorial dos marinheiros bálticos. O nome popular é "barco torpedo" ou simplesmente "barco".
Nesse momento estávamos um pouco afastados das outras atrações, então pegamos um táxi até o Bashnya "Dona" (Torre Redonda), na margem do Lago Superior. Construída para ser uma defesa circular da cidade.
E ao lado visitamos o Museu Âmbar, pois a cidade é considerada a capital mundial do âmbar. O museu foi criado em 1.979 em uma fortificação de 1.853 e esse museu é único na Rússia.
Âmbar é uma resina fossilizada de árvores de 50 milhões de anos, proveniente de uma grande variedade de pinheiros que desapareceram há milênios de anos da superfície da terra.
Depois de polida, a resina ganha coloração e transparência únicas e é muito usada como ornamento em jóias, objetos e decorações.
Quadro todo feito em âmbar.
Antigamente Kaliningrado era uma fortaleza cercada por dez portões. Sete sobreviveram à Guerra e seis viraram pontos turísticos. Hoje, vários possuem alguma funcionalidade. Esse por exemplo fica ao lado do Museu do Âmbar.
Portão de Rossgarten - localizado na praça Ploshchad’ Marshala Vasilevskogo, construído em 1.705 e atualmente, funciona como um restaurante especializado em pescado.
Na lateral do portão, sem querer, encontramos a Igreja do Santo Príncipe Alexander Nevsky, construída com um estilo tradicional, com a característica cobertura em forma de pirâmide, que alcança 43 metros de altura.
Voltamos para o museu e caminhamos no outro sentido, passando pelo Der Wrangel, uma torre da parte das fortificações da cidade velha. Estava em reforma e meio abandonado também.
Depois que passamos essa torre, chegamos ao centro da cidade, com vários shoppings, mercados e lojas, e a bela Catedral Ortodoxa Russa de Cristo Salvador, localizada na Praça Vitória, uma das atrações turísticas mais populares da cidade e a maior igreja na região. Em estilo tradicional bizantino com 73 metros de altura.
Vista da Praça da Vitória.
Ficamos hospedados em frente ao edifício da Estação Sul Ferroviária, a principal da cidade.
Mais dois portões:
Portão de Brandenburg - localizado na rua Ulitsa Bagrationa, 137. O único portão da cidade que ainda mantém o mesmo propósito original: servir de passagem.
Atravessamos a Dvukh"Yarusnyy Most.
Impossível decifrar as placas!!😮😮
E chegamos ao Museu do Oceano Mundial, outra atração que estava fechada naquela dia, mas nele são apresentadas maquetes de navios, cartas náuticas, peças relacionadas com descobrimentos geográficos, arqueologia e pesca.
Por nossa sorte do lado de fora e aberto ao público, várias atrações.
O verdadeiro submarino militar B-413. Este é o único submarino anterior à era nuclear que ficou na Rússia e que foi conservado no mesmo estado em que deixou de pertencer à Marinha da Rússia.
Verdadeiros navios ancorados.
Ao final das exposições ao longo de um calçadão margeando o rio, está o Monument to Saint Nicholas (Monumento de São Nicolau), que destina-se a trazer a proteção do santo para salvaguardar as áreas espirituais e geográficas do país contra ameaças internas e externas. Além disso, São Nicolau, especialmente na Rússia, é um símbolo eterno do amor cristão, paciência e serviço.
E para finalizar passamos em frente ao Ginásio Olímpico.
Seguimos de trem para Kaunas - Lituânia.
O processo foi bem rigoroso e demorado. Foram 4
paradas para os policiais verificarem o passaporte e carimbar. Até cachorro farejando o ônibus tinha. Foi um pouco tenso, mas não tivemos problemas. Essa foi uma das paradas.
Começamos nosso passeio por um dos principais pontos turísticos da cidade - Ilha de Kant. Esse nome vem do filósofo alemão Immanuel Kant (pai da filosofia alemã), que nasceu e faleceu na cidade.
E lá encontra-se a Catedral de Kaliningrado conhecida como Catedral de Königsberg. Durante a Segunda Guerra Mundial, o edifício ficou fortemente danificado. Durante muito tempo o templo esteve em estado lastimável, mas em 1.992 iniciaram as obras de restauro. Estão instalados ali dois órgãos, incluindo o maior da Europa.
Pertinho da Catedral, atravessamos a Honeymoon Bridge (Ponte da Lua de Mel), que liga à Vila dos Pescadores.
No parapeito da ponte, tem uma escultura interessante em miniatura - o Avô Homlin, também conhecido como Vovô na ponte. A cidade planeja instalar sete dessas esculturas e dar a elas uma nova rota turística, como os gnomos que vimos em Wroclaw.
A vila é um quarteirão inteiro de prédios em estilo alemão, com restaurantes e lojas de suvenir.
Saindo da ilha margeando o rio Prególia seguimos para o marco histórico da cidade, um memorial dos marinheiros bálticos. O nome popular é "barco torpedo" ou simplesmente "barco".
E ao lado visitamos o Museu Âmbar, pois a cidade é considerada a capital mundial do âmbar. O museu foi criado em 1.979 em uma fortificação de 1.853 e esse museu é único na Rússia.
Âmbar é uma resina fossilizada de árvores de 50 milhões de anos, proveniente de uma grande variedade de pinheiros que desapareceram há milênios de anos da superfície da terra.
Depois de polida, a resina ganha coloração e transparência únicas e é muito usada como ornamento em jóias, objetos e decorações.
Quadro todo feito em âmbar.
Antigamente Kaliningrado era uma fortaleza cercada por dez portões. Sete sobreviveram à Guerra e seis viraram pontos turísticos. Hoje, vários possuem alguma funcionalidade. Esse por exemplo fica ao lado do Museu do Âmbar.
Portão de Rossgarten - localizado na praça Ploshchad’ Marshala Vasilevskogo, construído em 1.705 e atualmente, funciona como um restaurante especializado em pescado.
Na lateral do portão, sem querer, encontramos a Igreja do Santo Príncipe Alexander Nevsky, construída com um estilo tradicional, com a característica cobertura em forma de pirâmide, que alcança 43 metros de altura.
Voltamos para o museu e caminhamos no outro sentido, passando pelo Der Wrangel, uma torre da parte das fortificações da cidade velha. Estava em reforma e meio abandonado também.
Depois que passamos essa torre, chegamos ao centro da cidade, com vários shoppings, mercados e lojas, e a bela Catedral Ortodoxa Russa de Cristo Salvador, localizada na Praça Vitória, uma das atrações turísticas mais populares da cidade e a maior igreja na região. Em estilo tradicional bizantino com 73 metros de altura.
Vista da Praça da Vitória.
Ficamos hospedados em frente ao edifício da Estação Sul Ferroviária, a principal da cidade.
Mais dois portões:
Portão de Brandenburg - localizado na rua Ulitsa Bagrationa, 137. O único portão da cidade que ainda mantém o mesmo propósito original: servir de passagem.
Portão de Friedrichsburg - localizado na rua Ulitsa Portovaya 39, achamos o mais preservado e imponente de todos, é um resquício da fortaleza de mesmo nome e hoje funciona como filial do Museu do Oceano Mundial. Para nosso azar estava fechado, não conseguimos visitar.
Atravessamos a Dvukh"Yarusnyy Most.
Impossível decifrar as placas!!😮😮
E chegamos ao Museu do Oceano Mundial, outra atração que estava fechada naquela dia, mas nele são apresentadas maquetes de navios, cartas náuticas, peças relacionadas com descobrimentos geográficos, arqueologia e pesca.
Por nossa sorte do lado de fora e aberto ao público, várias atrações.
O verdadeiro submarino militar B-413. Este é o único submarino anterior à era nuclear que ficou na Rússia e que foi conservado no mesmo estado em que deixou de pertencer à Marinha da Rússia.
Verdadeiros navios ancorados.
Ao final das exposições ao longo de um calçadão margeando o rio, está o Monument to Saint Nicholas (Monumento de São Nicolau), que destina-se a trazer a proteção do santo para salvaguardar as áreas espirituais e geográficas do país contra ameaças internas e externas. Além disso, São Nicolau, especialmente na Rússia, é um símbolo eterno do amor cristão, paciência e serviço.
E para finalizar passamos em frente ao Ginásio Olímpico.
Seguimos de trem para Kaunas - Lituânia.
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