quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

--Aiuruoca - Paraíso da Cachoeiras!



🔻AIURUOCA🔻





Pequeno município localizado na Serra da Mantiqueira no Sul de Minas Gerais, seu nome é derivado da lingua Tupi e significa "casa de papagaio", através da junção das palavras aîuru ("papagaio") e oka ("casa"). Atrai muitos turistas em busca de tranquilidade, cachoeiras, trekking, escalada e muitas paisagens bucólicas. 

DIA 1 
Seguimos do Circuito das Águas de Minas de carro, bem devagar, apreciando aquela cidade bem diferente. Pessoas simples e humildes, poucos e pequenos estabelecimentos comerciais. Aliás, imóveis antigos que não lembrava modernidade, shoppings,...
Fomos em direção à Cachoeira dos Garcias (FOTO). Um acesso muito difícil em estrada de terra, mal conservada e com muitos buracos.


Basta estacionar o carro no canteiro de uma estradinha de terra e descer uns 30 min. por uma trilha com muitos buracos, mas bem aberta, depois de muito descer, já ouvimos aquele barulho forte de água caindo e pessoas conversando. Que alegria! 

Chegamos pela parte de cima da cachoeira (FOTO). Que sensação maravilhosa e mágica. Natureza incrível, água cristalina geladíssima, sol, mata, céu azul...



Descemos pela mata e nos segurando em árvores. Chegamos e nos refrescamos novamente naquela água maravilhosa. Muitas minis piscinas. Uma queda de 30 metros. Já estávamos no início da tarde e a fome era grande. Comemos e decidimos retornar para o carro, para seguirmos o passeio. Vixe! Subir aquela montanha, com aquele sol forte e depois andar mais uns 30 minutos para chegarmos ao carro.
Ai, ai, ...



Continuando o passeio, seguimos de carro até uma grande piscina natural formada por um ribeirão, com um escorregador natural chamado Poço Joaquim Bernardo (FOTO) cercado por pastagens e uma colônia de Araucárias em sua frente.


Que banho maravilhoso. E a água estava bem gelada, viu! Mais uns minutinhos daquele lugar maravilhoso. Para onde iríamos depois?

Seguimos para o Vale do Matutu (FOTO). Em linguagem indígena significa: “cabeceiras sagradas”. Mais um pouco de estrada de terra e chegamos de volta em Aiuruoca. Atravessamos a cidade e, outra estrada. Seguimos por um tempo até chegarmos à entrada do vale, onde existe um casarão onde funciona a associação dos moradores e amigos do Matutu.



Deixamos o carro e fomos em direção à cachoeira Poço das Fadas (FOTO). Uma trilha de 200 metros no máximo e começávamos a ouvir aquele barulho de água. Pronto, lá estava: água cristalina correndo entre as pedras. Fomos nos aproximando cada vez mais até conseguirmos sentir a água em nossos pés e mãos. 


Hora de partir, pois o sol estava se pondo e a noite chegava rápido.

DIA 2
Atravessando a rodovia, para conhecermos mais duas cachoeiras e assim seguirmos para nossa próxima cidade. Caminho complicado que só pode ser feito depois de muitas explicações e orientações de quem conhece.
Primeira delas: Cachoeira Duas Quedas  (FOTO), onde se formam duchas naturais refrescantes, mas não tem poço para banho de imersão. O carro pode ser deixado próximo da cachoeira (pertinho mesmo). Local limpo e de muito fácil acesso.

Mais uns 3 km de carro e chegamos na Cachoeira da Laje.👇


Sinceramente, a anterior é muito melhor.  Fácil acesso também. Mal cuidada e com um pouco de lixo em volta. Mato, árvore caída, ...  
Ficamos nesse local por 50 minutos.

Quase 14h e seguimos viagem. Agora, tínhamos muito estrada pela frente. Talvez 5 horas de viagem, até Ouro Preto.

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