--Sigulda
📌LETÔNIA📌
Sigulda
Os locais chamam orgulhosamente a sua cidade de "Suíça da Letônia". Sigulda mistura sua própria bebida de trilhas cênicas, esportes radicais e castelos de 800 anos mergulhados em lendas.
Para conhecer essa cidade, fizemos um bate-volta Riga/Sigulda. Partimos bem cedo da estação de trem de Riga, por pouco mais de 50 km.
Quando chegamos estava chovendo então aguardamos um pouco na pequena e aconchegante estação.
Fim da chuva, saímos caminhando. Do lado esquerdo da estação, está o centro de informações turísticas, onde pegamos um mapa e traçamos o roteiro.
Seguimos a avenida margeando o Raina Park, que é a maior área de lazer para crianças e jovens na cidade. O parque é dividido em playgrounds para crianças de diferentes faixas etárias, e há também uma quadra de basquete e uma pista de skate.
Seguindo ainda pelas margens do parque.
Até que chegamos nesse monumento de chaves de ferro que representam os três centros históricos - Sigulda, Turaida e Krimulda.
Mas um pouco à frente em um cruzamento o Spieku Parks, inaugurado em 2.007 como uma homenagem à lembrança mais típica de Sigulda - As bengalas.
Todas coloridas e muito floridas.
Ao lado do parque, atravessando a avenida, a Sigulda Evangelic Lutheran Church (Igreja Luterana Evangélica Sigulda), fundada em 1.225. Há uma mensagem de que um ano depois, a primeira igreja foi construída no Castelo de Sigulda. De 1.965 a 1.990, a Igreja de Sigulda era a única igreja em funcionamento.
Atrás da Igreja inicia-se o Gauja National Park (Parque Nacional de Gauja), o primeiro e mais antigo parque nacional da Letônia. É caracterizado por grande biodiversidade, afloramentos rochosos e diversidade de terrenos, nascentes, paisagens pitorescas e muitos monumentos históricos e culturais.
Lá está o portão de acesso para o Castelo, mas antes essa pracinha com seus monumentos bem diferentes que ficam no estacionamento.
Entrada para o Castelo Medieval de Sigulda.
Também conhecido como Castelo da Ordem da Livônia, foi construído no século XIII pelos Irmãos Livonianos, uma fraternidade de monges guerreiros.
Foi danificado durante a guerra polonês-sueca e hoje são apenas ruínas.
Foi danificado durante a guerra polonês-sueca e hoje são apenas ruínas.
Em 2.012 foi aberto para visitação, às torres norte e sul, para apreciar a vista sobre o vale do rio e o castelo Turaida do outro lado.
Área interna das ruínas do Castelo.
Saindo do Castelo pegamos uma Van, até o Gutman's Cave (Caverna de Gutman), a maior caverna de erosão no Báltico e a mais famosa por seu papel na trágica lenda da Rosa de Turaida.
Existe uma enorme quantidade de pichações espalhados ao longo das paredes - algumas delas remontam ao século 16 - aparentemente os olhos de águia encontraram os brasões de caçadores há muito desaparecidos. Alguns acreditam que a água corrente saindo da caverna tem uma mistura mágica de minerais que removem rugas faciais.
Saindo de lá caminhando, seguimos as indicações nas placas pois nossa intenção era chegar no Castelo de Krimulda.
E para isso, passamos pela Serpentine Road, uma estrada cheia de curvas em meio à uma mata, mas tudo muito seguro, organizado e limpo.
Em um determinado ponto resolvemos sair da estrada e ir pela escadaria de madeira, olha foi bem mais cansativo e demorado.
Por sorte, já saímos nas Ruínas do Castelo, que foi construído na metade do século XIII, e era propriedade do conselho de arcebispos de Riga. O castelo foi destruído por militares suecos e hoje restam apenas um pequeno fragmento da muralha.
A uns 5 minutos dali encontramos a majestosa Mansão de Krimulda (Krimulda Manor), construída em 1.822, no estilo neoclassicismo, que pertenceu à uma família de nobres. O complexo da mansão possui: casa do gerente, cocheira, pátio para gado, casa Suíça, etc. Hoje serve para eventos, casamentos, hospedagem, SPA, entre outros.
Para voltarmos pegamos o teleférico que corta o vale do Rio Gauja. A vista é sensacional!
Além da vista, quando o teleférico chegou na metade do caminho avistamos esses rapazes pendurados. Gente, o que era aquilo!?
Era o "Zirglis", a primeira e atualmente a única atração desse tipo no mundo, onde uma viagem de tirolesa acontece ao longo da rota do teleférico.
Explicando melhor: o pessoal desce de tirolesa até certo ponto e espera o teleférico chegar, aí eles são conectados entre os fios e o teleférico os empurra de volta.
Quando chegamos, já estava partindo outro teleférico para Krimulda. Fomos de van e retornamos com o teleférico. Mas tem a opção de ir e voltar somente de teleférico, ou na caminhada mesmo.
No caminho de volta margeando novamente o Raina Park, mas agora com sol.
Passamos pelo teatro da cidade e sentamos para comer algo na praça.
Depois seguimos para estação, e retornamos para Riga.
E para isso, passamos pela Serpentine Road, uma estrada cheia de curvas em meio à uma mata, mas tudo muito seguro, organizado e limpo.
Em um determinado ponto resolvemos sair da estrada e ir pela escadaria de madeira, olha foi bem mais cansativo e demorado.
Por sorte, já saímos nas Ruínas do Castelo, que foi construído na metade do século XIII, e era propriedade do conselho de arcebispos de Riga. O castelo foi destruído por militares suecos e hoje restam apenas um pequeno fragmento da muralha.
A uns 5 minutos dali encontramos a majestosa Mansão de Krimulda (Krimulda Manor), construída em 1.822, no estilo neoclassicismo, que pertenceu à uma família de nobres. O complexo da mansão possui: casa do gerente, cocheira, pátio para gado, casa Suíça, etc. Hoje serve para eventos, casamentos, hospedagem, SPA, entre outros.
Além da vista, quando o teleférico chegou na metade do caminho avistamos esses rapazes pendurados. Gente, o que era aquilo!?
Era o "Zirglis", a primeira e atualmente a única atração desse tipo no mundo, onde uma viagem de tirolesa acontece ao longo da rota do teleférico.
Explicando melhor: o pessoal desce de tirolesa até certo ponto e espera o teleférico chegar, aí eles são conectados entre os fios e o teleférico os empurra de volta.
No caminho de volta margeando novamente o Raina Park, mas agora com sol.
Passamos pelo teatro da cidade e sentamos para comer algo na praça.
Depois seguimos para estação, e retornamos para Riga.
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial