quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

--São Paulo - Capital

📌SÃO PAULO📌








Capital do Estado de São Paulo, o mais populoso do Brasil e com maior Produto Interno Bruto. 
Ostenta o título de maior cidade do hemisfério sul e uma das mais populosas do mundo. É o centro mais cosmopolita do País. Aqui tem cultura, gastronomia, entretenimento, especialmente o noturno, economia, moda e muito mais. 


DIA 1
Saímos da Rodoviária de Campinas e desembarcamos no Terminal Tietê, pegamos a Linha 1 - Azul e mais uma vez desembarcamos, agora na Estação da Luz a mais movimentada da capital.


Logo em frente está a Pinacoteca, que foi nosso primeiro passeio. O local é muito famoso, pois é um dos mais importantes museus de arte do Brasil, ao lado está o Jardim da Luz, achamos um pouco abandonado, mas mesmo assim tinha bastante gente andando por lá. 


O museu possui mais de 10 mil peças abrangendo a história da pintura brasileira dos séculos 19 e 20. 


Saindo de lá, seguimos pela Avenida Tiradentes até o Mosteiro da Luz, um convento que faz parte das Irmãs Concepcionistas (vivem reclusas o tempo todo). Lá também está o Museu de Arte Sacra de São Paulo que possui uma das coleções mais extensas do país. 


De lá caminhamos até Mercado Municipal, claro passando pela 25 de março, para experimentar o delicioso e famoso lanche de mortadela.😋😋


Bora continuar nossa caminhada, agora Mosteiro São Bento localizado no Largo São Bento. O local conta com a Basílica Abacial Nossa Senhora da Assunção, do Colégio e da Faculdade de São Bento. 


Sua arquitetura é do século 17 e segue o estilo eclético-germânico. Seu interior é realmente belíssimo.


Hora de visitar o Teatro Municipal, atravessamos o Vale do Anhangabaú e lá já avistamos um prédio imponente, mas por azar não conseguimos visitar, pois já estava esgotado todos os horários. 
Como não conseguimos entrar, podemos dizer que é um dos mais importantes teatros do país e seu estilo arquitetônico é parecido com importantes teatros do mundo e foi inspirado na Ópera de Paris.  


De lá, fomos para a Catedral da Sé, na zona central da cidade. Considerada o quarto maior templo neogótico do mundo.


É possível visitar a cripta onde estão os restos mortais do cacique Tibiriçá (importante líder indígena) e dos padres jesuítas Manoel da Nóbrega e José de Anchieta. 
Paga-se uma pequena taxa e os horários são de segunda a sexta das 9h às 11h30 e das 13h às 17h30. Aos sábados, domingos e feriados das 9h às 11h30 e das 13h às 15h.


Pertinho dali está o Solar da Marquesa de Santos, feita à base de taipa de pilão, abriga atividades museológicas e a sede do Museu da Cidade de São Paulo. Localizado na Rua Roberto Símonsen, 136 - Centro. Entrada gratuita.


Uns 3 minutos do Solar está o Pateo do Collegio é o marco inicial do nascimento da cidade, o local foi escolhido para catequização dos índios. 
Lá estão: Museu Anchieta, Auditório Manoel da Nóbrega, Galeria Tenerife, praça Ilhas Canárias (Café do Pátio), Igreja Beato José de Anchieta (abriga o fêmur de José de Anchieta), Cripta Tibiriçá e a Biblioteca. 


DIA 2
Dia de conhecer o Farol Santander, o edifício mais icônico da cidade de São Paulo, conhecido por todos como Edifício do Banespa, Banespão ou Altino Arantes.
No dia anterior os ingressos já estavam esgotados, então no dia seguinte chegamos bem cedo, e não estava nem aberto ainda. Fomos um dos primeiros da fila.😁


O fascínio já começa pelo saguão, com o belíssimo lustre de cristal nacional em estilo decô-eclético, com 13 metros de altura, 10 mil peças de cristal e 1,5 tonelada, feito no formato do edifício.


Iniciamos a exposição pelo Espaço Memória que é dividido em três andares (2º, 3º e 5º), e que nos levou a uma viagem na história do prédio, ela se inicia no segundo andar em uma sala em forma de túnel toda espelhada onde passa um rápido vídeo contando a história do edifício.


Já no 3º andar, conhecemos como era um banco na década de 50, lá encontramos mobiliário da época da construção e objetos pertencentes à Memória Institucional da Coleção Santander Brasil.


Corredores do banco e até som caraterísticos de uma agência bancária completam a experiência de volta ao passado.


Pulando lá para o 23º andar, está a exposição “O Dia que Saímos do Campo”, que conta com um jardim no teto com lasers que disparam e traz uma sensação de relaxamento e inquietação. 


O novo Mirante fica no 26º andar, onde pudemos ter uma vista maravilhosa e estratégica de São Paulo, o local foi todo reformado e conta com vidros de proteção, e um super café.


Depois de metrô seguimos até Estação Barra Funda que fica ao lado do Memorial da América Latina que é uma Fundação de Direito Público, sem fins lucrativos, mantida pelo Governo do Estado de São Paulo. Foi construído para promover a integração cultural e política dos povos de língua portuguesa e hispano-americana. Hoje, é referência na realização de eventos que reúnem os grandes nomes do cenário artístico, político, cultural e acadêmico do país.


Está localizado em uma área de 84.480 m². O espaço abriga sete edifícios distribuídos em duas praças que se interligam pela passarela sobre a avenida Auro Soares de Moura Andrade.


Lá visitamos Pavilhão da criatividade, (tudo gratuito), com quase 4 mil peças que representam a arte e cultura do Brasil, Peru, Equador, Guatemala, Bolívia, Paraguai, Chile e Uruguai, apresenta desde artefatos religiosos a objetos de uso cotidiano.


A famosa escultura a “Mão” projetado por Oscar Niemeyer se tornou o símbolo do Memorial da América Latina, a escultura possui 6 metros, é representado por um mapa do continente em vermelho que sinaliza as veias de uma mão sangrando, mostrando o sofrimento e opressão vivenciado na América Latina.


Logo atrás da escultura a "Mão", está o Salão de Atos Tiradentes - Sede de solenidades e recepções oficiais ligadas às questões do subcontinente latino-americano, o Salão de Atos Tiradentes é o coração do Memorial. 


Como numa gigantesca história em quadrinhos, o mural é a representação dos principais episódios e protagonistas da Inconfidência Mineira.


Saindo de lá, pegamos um Uber até o Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho, mais conhecido como Pacaembu, para visitar o Museu do Futebol.


Depois de comprarmos o ingresso (valor acessível), iniciamos nosso passeio, que conta com 16 salas, que para nós 1 h é suficiente para conhecer tudo ali.

No térreo, o hall de entrada tem paredes forradas de peças que materializam a estreita ligação que o Brasil mantém com o futebol. 


Subindo as escadas rolantes, fomos para sala de Telas suspensas que refletem projeções de instantes de inspiração e talento: uma finta, um chute, uma comemoração.


Retratos em branco e preto mostram os primórdios do nosso futebol. Onde e quando tudo começou. 


Agora uma vista da arquibancada, o acesso se dá através de um pequeno túnel dentro do museu.


Em totens ornados com pequenos monitores, cada edição de Copa do Mundo está relacionada a fatos históricos e acontecimento referente aquele ano.


Mais uma vez, pegamos Uber e fomos agora ao tão famoso Beco do Batman, localizado na Vila Madalena, uma atração gratuita a céu aberto. A viela tem cerca de uns 170 metros e é forrada por grafites, pinturas e desenhos, por todos os muros de casas, lixeiras, postes...

O local é muito procurado e fotografado, precisamos ficar nas filas para conseguir uma foto. E é claro tem os grafites que são mais cobiçados, esse por exemplo é um deles.


De lá caminhamos pelo bairro até chegarmos ao Instituto Tomie Ohtake, que homenageia a artista que lhe dá o nome, o Instituto desenvolve exposições que focalizam os últimos 60 anos do cenário artístico.


Um dos raros espaços da cidade especialmente projetado, para realizar mostras nacionais e internacionais de artes plásticas, arquitetura e design.


DIA 3
Dia de passear na principal avenida de São Paulo - Paulista, um dos principais pontos turísticos da capital. Com quase 3 km de cumprimento, conseguimos caminhar boa parte dela. 


Lá está o Masp, primeiro museu moderno do país, com uma coleção que reúne mais de 10 mil obras, incluindo pinturas, esculturas, objetos, fotografias, vídeos e vestuário de diversos períodos, abrangendo a produção europeia, africana, asiática e das Américas. 


Visitamos também o último andar (17º) do Sesc paulista que conta com café no terraço e mirante com vista panorâmica da cidade e da Paulista. Com acesso gratuito. 

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